segunda-feira, 10 de dezembro de 2007


Este ano foi de muita "ADRENALINA".

terça-feira, 13 de novembro de 2007

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Curso de Sobrevivência!!

Foi sucesso total o curso de sobrevivência em regiões inóspitas realizado nos dias 11,12,13 e 14 útimos, pela empresa "Salvar - Treinamentos Especiais" e o grupo "Aventureiros verticais", coordenado pelo So.PM Tito Delerino. Os alunos mostraram muita garra, trabalho em equipe, superação e companheirismo, fazendo com que nesses quatro dias pudessem aprender muito e trazer para a vida diária alguns dos muitos conhecimentos adquiridos!!
E para quem perdeu, logo mais estaremos divulgando a data de mais um "Curso de Sobrevivência em Regiões Inóspitas".

Confiram abaixo algumas fotos do curso!!

quarta-feira, 10 de outubro de 2007


Cursos de rapel básico e rapel tático;
Curso de sobrevivência;
Tiroleza;
Rapel urbano;
Rapel na natureza.
Contatos:
Tito Delerino:9636.8140/8866.2538
Cláudio Leite:8620.4620/4008.6726
Claudiana Delerino:3235.6892

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Mais um encontro dos Aventureiros Verticais!!

Aconteceu neste último final de semana mais um encontro do grupo "Aventureiros Verticais". E como sempre acontece, nosso encontro foi de muita alegria, descontração, novas amizades e muita adrenalina com total segurança!!
Vejam algumas fotos abaixo!

Domingo 07/10, serra de Maranguape!

Domingo 07/10, serra de Maranguape!

Domingo 07/10, serra de Maranguape!

Sábado 06/10, prédio do anel viário!

Sábado 06/10, prédio do anel viário!

Sábado 06/10, prédio do anel viário!

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Rapel negativo, muita adrenalina!!

terça-feira, 10 de julho de 2007


Waldemar Niclevicz pela segunda vez no alto do Monte Everest, a maior montanha do mundo (8.848m), no dia 2 de junho de 2005, escalada realizada junto com Irivan Gustavo Burda, autor da foto.

Sobre o Waldemar Niclevicz

Embora eu tenha nascido em Foz do Iguaçu, bem longe das montanhas, acabei me tornando um alpinista de uma maneira natural.
Até os meus doze anos vivia com os pés no chão, subia em árvores, brincava na barranca dos rios e saía sempre para pescar e caçar com o meu pai.
Mudamos então para Curitiba, eu perdi minha floresta, meus rios, mas logo descobri um novo paraíso, a Serra do Mar do Paraná. Comecei a caminhar, a acampar e, aos poucos, ter as primeiras noções do que é o montanhismo.
Com 18 anos eu me mudei para a região de Itatiaia, onde morei por três anos. Foi lá que vim a aprender a usar o equipamento técnico, como cordas e mosquetões.
Nesta mesma época, 1985, eu realizei minha primeira grande aventura: uma viagem através da Bolívia e Peru, com o desejo de fazer o Caminho Inca a Machu Picchu. Foi uma viagem decisiva para a minha vida, respirei pela primeira vez o ar rarefeito das altas montanhas, pisei pela primeira vez na neve, apaixonei-me pela cultura e pelo povo andino.
Não parei mais de viajar. Mas para viver viajando era preciso dinheiro, assim comecei a trabalhar numa pequena fábrica de mochilas em Curitiba e, nos fim de semana, guiava grupos de turistas para as montanhas e para as cavernas, nessas alturas, 1987, já havia feito cursos de Alpinismo e de Espeleologia, e estava preste a me formar em Turismo pela Universidade Federal do Paraná. Meu trabalho não me dava muito dinheiro, mas sim entusiasmo suficiente para juntar um pouco mais do que cem dólares e viajar um mês pela Cordilheira dos Andes (haja espírito de aventura, e isso nunca me faltou). E foi assim, dormindo em banco de praças, viajando de ônibus ou de carona, sempre com uma mochila bem pesada nas costas, que fui buscando as montanhas e me tornando um alpinista.
Após a minha primeira grande escalada, a do Aconcágua (Argentina - fevereiro de 1988), outras montanhas foram marcando a minha vida, entre elas o Ojos del Salado (Chile), o Illimani (Bolívia), o Huascaran (Peru), o Chimborazo (Equador), o Matterhorn (Suíça/Itália), o Mont Blanc (França/Itália), o Elbrus (Rússia), o Kilimanjaro (Tanzânia), o Vinson (Antártida), o Mc Kinley (Alasca), o Carstensz (Nova Guiné); o Shisha Pangma (Tibete), o Cho Oyo (Tibete) o Gasherbrum (Paquistão), o Lhotse (Nepal), o El Capitan (USA), a Trango Tower (Paquistão), o Mont Cook (Nova Zelândia), o Totem Pole (Tasmânia), o Gunnbjørns Fjeld (Groenlândia), mas nenhuma dessas montanhas foi tão importante para mim quanto o Everest ou quanto o K2.
Hoje posso me considerar um alpinista profissional, pois estou conseguindo realizar belos e importantes projetos em várias montanhas ao redor do mundo. Também venho fazendo muito sucesso realizando palestras motivacionais para empresas.
Moro em Curitiba, vivo nas montanhas, sou feliz.


Currículo resumido de Waldemar Niclevicz:

Obstinação, paixão e disciplina são as palavras que melhor definem Waldemar Niclevicz, o primeiro brasileiro a escalar o Everest (duas vezes), o K2 e os Sete Cumes do Mundo (a maior montanha de cada um dos continentes).
Também já escalou a Trango Tower (a maior torre de granito do mundo), O El Capitan e o Half Dome, além de 6 das 14 montanhas do planeta com mais de 8 mil metros: o Everest (8.848m), o K2 (8.611m), o Cho Oyo (8.201m), o Shisha Pangma (8.046m), o Gasherbrum (8.035m) e o Lhotse (8.501m).
Em seus livros “Tudo pelo Everest”, “Everest, o diário de uma vitória” e “Everest, Sagarmatha, Chomolungma”, bem como em seus vídeos “Everest, a conquista brasileira” e “Um sonho chamado K2”, é possível descobrir um ser humano preocupado com o mais profundo sentimento da existência humana. Niclevicz busca, além do inigualável sabor da vitória, um contato íntimo com a natureza, com as culturas e povos que habitam o planeta.
O alpinista, fotógrafo e escritor, já ministrou mais de 400 palestras motivacionais para grandes empresas, entre elas O Boticário, Volkswagen, Petrobrás, Nestlé, Tam, Globocabo, Banco do Brasil, Compaq, Companhia Vale do Rio Doce, Gerdau, Tim, Parmalat, Unibanco e Brasil Telecom. Niclevicz enfoca em suas palestras temas como superação de desafios, planejamento estratégico, gerenciamento de riscos e espírito de equipe.
Graças ao seu entusiasmo e elevado nível técnico, continua elevando a Bandeira Brasileira aos pontos mais altos do mundo, dando exemplo de disciplina, dedicação e perseverança, o que o destaca como um dos mais completos alpinistas da atualidade.

Contato, livros, vídeos e palestras:
tel (41) 3225-4447, fax (41) 3225-2774.
E-mail:
waldemar@niclevicz.com.br
Site: www.niclevicz.com.br
Correspondência Rua Tibagi, 294, conj 1801. 80060-110 Curitiba PR

Feitos notáveis na carreira de Waldemar Niclevicz,
em ordem cronológica:
Escalou o Aconcágua (6.959m), a maior montanha das Américas, em solitário, em fevereiro de 1998.

1º Brasileiro a escalar o Ojos del Salado (6.864m), a maior montanha do Chile, em solitário, em fevereiro de 1989.

1º Brasileiro a escalar em solitário o Huascaran (6.768m), a maior montanha do Peru, em agosto de 1989.

1º Brasileiro a escalar em solitário o Chimborazo (6.310m), a maior montanha do Equador, em agosto de 1989.

1º Brasileiro a escalar em solitário o Matterhorn (4.484m), a maior montanha da Suíça, a segunda maior dos Alpes, em agosto de 1991.

1º Brasileiro a escalar em solitário o Mont Blanc (4.807m), a maior montanha dos Alpes Europeus, em agosto de 1991.

1º Brasileiro a tentar escalar o Everest (8.848m), a maior montanha do mundo, junto com uma expedição francesa, chegou em solitário até os 8.504m, no dia 4 de outubro de 1991.

1º Brasileiro a escalar o Everest (8.848m), a maior montanha do mundo, junto com o compatriota Mozart Catão, no dia 14 de maio de 1995.

1º Brasileiro a escalar o Elbrus (5.642m), a maior montanha da Europa, em solitário, em julho de 1996.

1º Brasileiro a escalar o Vinson (4.897m), a maior montanha da Antártida, junto com o americano Dave Hann, em dezembro de 1996.

1º Brasileiro a escalar o Sajama (6.542m), a maior montanha da Bolívia, em solitário, em abril de 1997.

1º Brasileiro a escalar em solitário o Mc Kynley (6.194m), a maior montanha da América do Norte, em maio de 1997.

1º Brasileiro a escalar o Carstensz (4.884m), a maior montanha da Oceania, em solitário, em setembro de 1997.

1º Brasileiro a completar os Sete Cumes do Mundo, a escalada da maior montanha de cada um dos continentes, a saber: Aconcágua (América do Sul), Mc Kinley (América do Norte), Vinson (Antártida), Kilimanjaro (África), Elbrus (Europa), Carstensz (Oceania) e Everest (Ásia), projeto completado em setembro de 1997.

1º Brasileiro a escalar o Shisha Pangma (8.046m), a 13ª maior montanha do mundo, junto com o italiano Abele Blanc, em maio de 1998.

2º Brasileiro a escalar o Cho Oyo (8.201m), a 7ª maior montanha do mundo, junto com o italiano Abele Blanc, em maio de 1998.

1º Brasileiro a escalar o Gasherbrum (8.035m), a 14ª maior montanha do mundo, junto com o italiano Abele Blanc, em julho de 1999.

Escalou o Pico da Neblina (3.014m), a maior montanha do Brasil, junto com militares do Exército Brasileiro, em abril de 2000.

1º Brasileiro a escalar o K2 (8.611m), a segunda maior montanha do mundo, considerada a mais difícil de todas, junto com o italiano Abele Blanc, em julho de 2000.

Escalou o El Capitan, um dos mais famosos paredões de rocha do mundo, com 900m de altura, situado no Yosemite, EUA, junto com o compatriota Irivan Gustavo Burda e equipe, em maio de 2001.

1º Brasileiro a escalar a Trango Tower, a maior torre de granito do mundo, com um paredão vertical de 1.500m, situada no Paquistão, junto com os compatriotas Irivan Gustavo Burda e Marcelo Santos, em junho de 2001.

Escalou o Half Dome, montanha símbolo do Parque Nacional do Yosemite, paredão com 600m de altura, EUA, junto com o compatriota Irivan Gustavo Burda, em junho de 2002.

1º Brasileiro a escalar o Lhotse, a 4ª maior montanha do mundo, junto com o compatriota Irivan Gustavo Burda, em outubro de 2002.

1º Brasileiro a escalar o San Valentin (4.058m), a maior montanha da Patagônia, junto com o compatriota Renato Kalinowski, em fevereiro de 2004.

1º Brasileiro a escalar pela segunda vez o Everest (8.848m), a maior montanha do mundo, junto com o compatriota Irivan Gustavo Burda, no dia 2 de junho de 2005.

1º Brasileiro a escalar os Montes Cook (3.763m) e Tasman (3.497m), as maiores montanhas da Nova Zelândia, junto com o australiano Marty Bear, em janeiro de 2006.

1º Brasileiro a escalar o Totem Pole, famoso pilar de rocha com 65m de altura e 3m de largura que surge do mar ao sul da Tasmânia, junto com o australiano Lee Cossey, em janeiro de 2006.

1º Brasileiro a escalar o Gunnbjorns (3.693) e o Dome (3.682m), as maiores montanhas do Ártico, situadas na Groenlândia, junto com o britânico Mark Thomas, em abril de 2006.

Honrarias recebidas por Waldemar Niclevicz:

“Bacharel em Turismo”
Diploma conferido pela Universidade Federal do Paraná,
Curitiba, em 1990.

“Moção Honrosa”
Emitida pela Câmara Municipal de Curitiba, em 1993.

“Sócio Honorário do Clube Excursionista Light”
Diploma conferido pelo C.E.L. no Rio de Janeiro, em 1994.

“Moção Honrosa”
Emitida pela Assembléia Legislativa do Estado do Paraná, em 1995.

“Cavalheiro da Boca Maldita da Lapa”
Comenda conferida pela Sociedade Civil Boca Maldita,
Lapa PR, em 1996.

“Sócio Honorário do Centro Excursionista Brasileiro”
Título conferido pelo C.E.B. no Rio de Janeiro, em 1998.

“Sócio Benemérito do Clube Paranaense de Montanhismo”
Título conferido pelo C.P.M., Curitiba, em 1998.

“Membro Honorário da União dos Escoteiros do Brasil”
Diploma concedido pela U.E.B, Grupo Escoteiro Positivo,
Curitiba, em 1999.

“Atleticano do Século”
Título conferido pela Confraria Esquadrão da Torcida Atleticana,
Curitiba, em 1999.

“Mérito Esportivo”
Distinção honorífica emitida pela Câmara Municipal de Curitiba, em 2000.

“Medalha Cruz de Valor – Grau Ouro”
Concedida pela União Brasileira dos Escoteiros do Brasil,
Curitiba, em 2000.

“Amigo do Esporte do Paraná”
Distinção honorífica emitida pela Câmara Municipal de Curitiba, em 2001.

“Cidade de Curitiba”
Prêmio emitido pela Câmara Municipal de Curitiba, em 2001.

“Cidadão Honorário de Curitiba”
Título emitido pela Prefeitura Municipal de Curitiba, em 2001.

“Atleticano Notável”
Título conferido pela Confraria Esquadrão da Torcida Atleticana,
Curitiba, em 2001.

“Cavalheiro da Boca Maldita de Curitiba”
Comenda conferida pela Sociedade Civil Boca Maldita, Curitiba,
em 2002.

"Turma Waldemar Niclevicz"
Nome de turma escolhido por 220 formandos de Administração de Empresas da FAE Business School, Curitiba, em 2003.

"Troféu Imprensa do Paraná"
Troféu conferido pela International Press, em Curitiba, em 2003.

"Votos de Louvor"
Outorgado pela Câmara Municipal de Curitiba, pelos serviços prestados a União dos Escoteiros do Brasil e à juventude brasileira, em 2004.

“Pinhão de Ouro”
Comenda conferida pela assembléia Legislativa do Paraná,
Curitiba, em 2005.

“Comendador da Ordem da Saga Caetana”
Grau conferido pela Ordem da Saga Caetana, Caiobá, PR, em 2005.

“Cidadão Benemérito do Estado do Paraná”
Título concedido pelo Governo do Estado do Paraná,
Curitiba, em 2005.

“Cidadão Benemérito de Foz do Iguaçu”
Título emitido pela Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, em 2005.

*Retirado do site do Waldemar,

www.niclevicz.com.br


quarta-feira, 4 de julho de 2007

Terra, céu e mar

Luciano Huck narra suas aventuras pelo mundoMergulhar com tubarões ferozes, acompanhar a captura de uma onça pintada no Pantanal, explorar a Montanha dos Gorilas na África ou ainda romper a barreira do som a bordo de um avião caça. A vida um tanto quanto corrida pertence a Luciano Huck, que, surpreso com os próprios feitos, resolveu escrevê-los e deixá-los para a posteridade. Na Terra, No Céu, No Mar - As Viagens de Aventura do Caldeirão do Huck, traz fotos e histórias de um apresentador que tem gostado de alimentar seu lado Indiana Jones. Ao longo das quase 250 páginas, o leitor encontrará relatos, fofocas, perrengues, perigos e todos os detalhes das 11 viagens que Luciano Huck e sua equipe fizeram ao longo de sete anos de Caldeirão, o programa que comanda nas tarde de sábado. A obra também é recheada de fotos tiradas pelo próprio autor, que contribuem para transmitir o clima das aventuras.Foi trabalhando em uma dessas viagens, em 2006, que o apresentador, junto com o amigo e parceiro de aventuras, o diretor - geral do Caldeirão, Rodrigo Cebrian, mais conhecido como Palito, pensou em transformar as incursões feitas nas gravações por todos os cantos do Planeta em um livro. Sua paixão pela fotografia e a vontade de compilar todas as imagens tiradas nessas viagens foram fatores essenciais para realizar a publicação. O autor-celebridade explica que a obra tem também uma outra função: a de guia turístico. “Além de mostrar os bastidores das viagens, o livro é interessante para quem gosta de produção e é ainda um ótimo caminho das pedras. Ele mostra onde ir, quanto gastar”, afirma Huck. Além dos detalhes dos espaços físicos, o apresentador revela o perfil das pessoas que encontra pelo caminho durante as suas aventuras. Viagens e detalhes que não foram ao ar no programa, por falta de tempo, também estão no livro. Apesar de achar todas muito interessantes, ele destaca as matérias realizadas na África. E tem um carinho especial por sua viagem pela Montanha dos Gorilas. “Todas são ótimas. Escreveria tudo de novo mais umas duas vezes.” Como o próprio título do livro já diz, o grupo passa por diversas aventuras no céu, na terra e no mar. Esquiar, nadar, mergulhar tudo está lá. Cada uma com uma particularidade e uma curiosidade diferente. As dificuldades também são apresentadas , como por exemplo quando sua equipe teve de driblar as restrições e a falta de estrutura na África para chegar ao lugar onde vivem os animais. As reações da equipe durante as exaustivas caminhadas de dias e dias também chama a atenção. A diversidade cultural e geográfica do planeta é facilmente percebida ao folhear as páginas do livro.Luciano dedica o livro à mulher Angélica, ao filho Joaquim, ao ‘outro que está chegando’ (Angélica está grávida) e a seus pais. O prefácio é assinado pelo jornalista Paulo Lima, com o título ‘Luciano Huck viaja!’ Segundo ele, o “moleque”, como se refere ao apresentador, anda por todos os cantos, viaja ao bolar aventuras e viaja numa prosa envolvente daquelas de tirar o fôlego. O programa já planeja se lançar em uma nova aventura para este ano, mas ainda não existe destino certo. Cerca de duas investidas por ano são realizadas, segundo informa Huck. O apresentador se mostra satisfeito com o resultado de seu trabalho, que ainda será lançado em outras capitais do Brasil. Satisfeito com a nova faceta, a de escritor, deixa ainda um recado aos leitores: “Esta é uma maneira interessante de conhecer grandes lugares no mundo. E tudo por apenas R$ 39,00(SERVIÇO)‘Na Terra No Céu No Mar’, escrito em conjunto com o amigo e parceiro Rodrigo Cebrian, diretor-geral do programa ‘Caldeirão do Huck’. O prefácio do livro é assinado pelo jornalista Paulo Lima.

Cláudio Leite,"Tiroleza", Fortaleza, Ceará Brasil!!

segunda-feira, 25 de junho de 2007


Grupo de amigos pronto para subir a serra
e fazer um rapel, em mais um dia de muita adrenalina!
"Serra de Maranguape", localizada no município de Maranguape-Ce,
situado à 27km de Fortaleza, com acesso pela rodovia Ce-065.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Grupo Oitão Enroscado!
Formado nos dias 14/15 de Abril de 2007.

Este grupo é formado por pessoas de bem com a vida e apaixonadas por adrenalina, cujas vidas estão divididas em dois períodos: A.R e D.R - antes e depois do rapel. Além de amantes do esporte são, sobretudo, superadoras de limites!! Defina o limite... nós o superamos! :-)

Rapel de 23 andares em
um prédio de Fortaleza,
Ceará / Brasil.








RAPEL

RAPEL
Rapel é uma atividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos adequados para a descida de paredões e vãos livres bem como outras edificações.
Trata-se de uma atividade criada a partir das técnicas do alpinismo o que significa que requer preocupação com a segurança do praticante que deve ter instruções básicas e acompanhamento de especialistas. Cursos preparatórios são indispensáveis.
Atividade praticada essencialmente em grupo onde cada integrante deve se preocupar com o companheiro, questionando qualquer situação que possa gerar um incidente e até um acidente. Vale dizer que quando os pés têm contato com a parede durante a descida utiliza-se as técnicas de Rapel em Positivo. Do contrário, quando praticado em vãos livres onde não há contato dos pés com a parede, a técnica é de Rapel em Negativo. Para cada técnica é possível realizar algumas manobras como saltos, giros e descidas de ponta-cabeça.

EQUIPAMENTO
São utilizados diversos equipamentos diferentes para cada necessidade sendo preciso estar atento a cada detalhe, revendo todos os pontos sempre.
Existem equipamentos voltados para a amarração ou ancoragem da corda de descida como os mosquetões, as fitas tubulares e as ancoragens backup's. Entre os equipamentos individuais básicos estão a cadeirinha, mosquetão, oito e capacete. Normalmente são utilizados equipamentos importados com certificação de segurança internacional, porém existem similares que possuem qualidade e certificação confiáveis.
Este conjunto adapta-se ao corpo na altura da cintura com conforto e depois de conectados à corda e travados, permitem ao praticante uma descida com velocidade controlada, sem esforço maior, utilizando o atrito entre o oito (um tipo de descensor) e a corda controlando por uma das mãos a passagem da corda pelo sistema. Não requer força, apenas determinação, um pouco de coragem e técnica sendo necessária uma formação antecipada de forma a evitar acidentes trágicos e fatais. Quem cai (por não saber utilizar corretamente os equipamentos) só cai uma vez!
As descidas devem ser monitoradas por um monitor(Segurança) no lançamento e durante a descida por outro, cuidando da segurança lá embaixo. Ele segura a ponta da corda e caso necessário a estica provocando o travamento no sistema conectado colaborando com o praticante em caso de alguma dificuldade.
É uma atividade segura que deve ser praticada com muita atenção aos princípios de segurança.

Sigam essas regras e liberem a adrenalina!!

Boas descidas!!

quarta-feira, 20 de junho de 2007

ESCALADA ESPORTIVA

Modele seu corpo com a ESCALADA ESPORTIVA.
A escalada esportiva permite que seus praticantes percam muitas calorias, mantendo o corpo saudável e bonito, com uma musculatura definida e firme, além de ser uma ótima terapia contra o estresse. Ela proporciona equilíbrio físico, mental e espiritual.

Dá para se imaginar agarrado a uma parede, a quinze metros de altura, executando movimentos suaves e graciosos? Se a resposta for não, é compreensível. Mas saiba que isso é possível, sim! Os praticantes de escalada esportiva conseguem desenvolver movimentos, com a mesma elegância e equilíbrio, seguindo vias previamente traçadas (croquis) nas paredes, superando seus próprios limites, todos os dias.
"A escalada é uma mistura da força e resistência do boxe com a sabedoria do jogo de xadrez". "A escalada esportiva é uma musculação de alta intensidade aliada, ainda, a um exercício mental de concentração, equilíbrio, técnica e resistência". Segundo alguns professores, a escalada esportiva ajuda muito a melhorar a qualidade de vida. Esse esporte proporciona equilíbrio físico, mental e espiritual, alongamento, controle da respiração, agilidade no pensar e agir; correção postural, e é uma ótima terapia contra o estresse, segundo minhas pesquisas, "Escalar modela bem o corpo. Para algumas partes, funciona quase como uma musculação. Para uma pessoa mais sedentária, a prática vai trabalhar o corpo todo. Já para alguém mais avançado no esporte o trabalho vai se concentrar, principalmente, nos membros superiores: antebraços e costas". Mas, de uma maneira geral, a escalada esportiva permite que seus praticantes percam muitas calorias, mantendo o corpo saudável e bonito, com uma musculatura definida e firme, sem falar que é uma atividade física diferente, bastante interessante para quem busca por ginástica criativa e com infinitos graus de desafios para o corpo e a mente.

ESCALANDO NAS PAREDES
A escalada esportiva indoor é praticada em paredes artificiais, de até uns 20 metros de altura, mais ou menos, que podem ser feitas de madeira, fibra de vidro, entre outros materiais, mas que representem as características de uma rocha, com saliências e feições (agarras), que possibilitem ao escalador se segurar a esta parede e, portanto, subir. As agarras são parafusadas nas paredes, que podem ser verticais (90o, retas), positivas (entre 45o a 85o , rampas), negativas (entre 90o a 140o , inclinadas para trás). Nessas agarras é que são montadas as vias, de acordo com os objetivos do route-setter (pessoa que montou a via). "As vias são grampeadas com fitas coloridas e em cada parte da parede podem ser montadas. Com as fitas, nós indicamos as agarras (onde se pisa e segura), as quais devem ser usadas naquele percurso".
Isso significa que o trajeto a percorrer poderá ser fácil, médio ou extremamente difícil. Mas totalmente seguro, pois a escalada é feita em duplas -- sempre que uma pessoa escala, a outra faz o papel de segurador, controlando a corda de seu parceiro.
Normalmente, as vias são alteradas todos os dias, "para não ficar monótono e permitir que o escalador supere sempre novos desafios", argumentam os professores. Também existem vias que permanecem por muito tempo, aquelas que são um verdadeiro martírio para se chegar ao topo, por isso todos querem vencê-las. O grau de dificuldade varia de acordo com a inclinação da parede, distância das agarras, posição e tamanho das mesmas.
"A escalada esportiva é uma busca constante de seus próprios limites, de auto-superação, inclusive muito recomendada por terapeutas a pessoas que querem se livrar de fobias", "Se existe algum lugar para se perder o medo, com segurança, é escalando. Alguns alunos ao chegar a uma determinada altura da parede tinham medo de se soltar e ficarem pendurados por uma corda mas, como sempre acontece, superaram e hoje choram de alegria, pois conseguiram chegar ao topo", "Escalar é romper barreiras internas com segurança, é mostrar a você mesmo que é capaz de enfrentar o medo e atingir a última agarra, é ter o privilégio de ver paisagens e o pôr-do-sol que muitos não viram, é se sentir próximo a Deus", afirmam os professores.

BOULDERING
Modalidade de escalada radicalmente atlética. Atinge os mais altos graus de dificuldade técnica entre todas as formas de escalada, com poucos movimentos, mas muito difíceis, do tipo, colocar o pé esquerdo na orelha esquerda para alcançar a agarra mais alta. Um problema de bouldering consiste num único lance, extremamente difícil, que é escalado sem corda, sempre a poucos metros do chão. As quedas são normais e fazem parte do jogo. Embora o escalador possa ferir o tornozelo se cair de mau jeito, a modalidade é bastante segura; é improvável que aconteça um acidente grave em boulder. Ao praticar bouldering, é recomendável remover as pedras soltas do chão e ter sempre alguém por perto, de prontidão, para equilibrar o escalador caso ele venha a cair, evitando que caia de mau jeito.

DIFERENÇAS
Alpinismo - escalada em gelo, com equipamentos diferentes da escalada em rocha.Escalada em rocha - escalada em pedras, montanhas, falésias.Escalada esportiva indoor - escalada em paredes altas, negativas, verticais ou positivas, em ginásios ou academias, com agarras fabricadas em resinas. Feita em dupla, um controla a corda do outro que sobe, dando-lhe segurança.Escalada em boulder - escalada em rocha ou ginásio. Os movimentos são extremamente difíceis e exigem conhecimento técnico. Essa prática é realizada sozinho, porque o escalador fica sempre próximo ao chão (paredes baixas).

MELHOR DESEMPENHO
A pergunta da maioria dos escaladores de hoje é, "o que fazer para melhorar meu desempenho?" Não estamos falando de assíduos escaladores ou atletas de competição, mas sim do esportista que treina ou se diverte com a escalada uma ou duas vezes por semana. Então, como criar uma rotina de treinamento para alguém que se propõe a escalar eventualmente? Alguns princípios básicos são obedecidos pelas academias e ginásios.
Primeiro, logicamente, quem dispõe de dois dias na semana terá um melhor rendimento do que aqueles que têm apenas um, mas, para ambos os casos, uma rotina mínima pode ajudar.
Tenha em mente que antes de qualquer teoria ou técnica de treino, a escalada deve ser divertida e agradável, por isso se a qualquer momento você sentir que está chato, ou não se sente bem em cumprir a rotina num determinado dia, fique em casa. Como disse o grande escalador alemão, Wolfgand Gullich: "o melhor da escalada é que não há regras, não há limites ou quadras, e que, ao final da via, não há público, nem palmas. Será apenas você e sua conquista".

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
Na escalada indoor, é importante que se use roupas largas e confortáveis, que possibilitem total movimentação de todos os membros.

MOSQUETÃO: É uma peça metálica, em formato de elo, com uma parte móvel (lingüeta) que se fecha com a ação de uma mola interna. São construídos com ligas de alumínio ou aço e suportam tensões, que variam de 20 a 30 kN (Quilo Newtons) em média. Existem mosquetões sem trava e com trava, que impedem uma abertura acidental. São fabricados em vários formatos, cada um com uma aplicação específica.

CADEIRINHA(ARNÊS / BOUDRIER): Serve basicamente para sustentar o praticante durante a escalada. A função da cadeirinha é unir o escalador com a corda, proporcionando conforto e segurança. Deve ser confortável a ponto de não impedir a liberdade de movimentos. A cadeirinha irá distribuir a força de choque pelo corpo em caso de queda do escalador.

MAGNÉSIO: O carbonato de magnésio é um pó branco, levado num saquinho preso na cintura do escalador. O magnésio é utilizado para absorver o suor das mãos, mantendo-as secas e, conseqüentemente, mais aderentes.

SAPATILHA: A sapatilha oferece maior sensibilidade aos pés e é feita de uma borracha especial, que adere com maior facilidade às pedras.

CORDA E FREIO: A corda, que é ajustada ao freio e ao cinto-cadeirinha, serve para sustentar a pessoa durante a escalada. Ela é acoplada ao mosquetão. O freio serve para controlar a descida do escalador