A atiradora Ana Luiza Mello conquistou ouro para o Brasil no tiro dos
Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, nesta quarta-feira 19 de outubro de 2011, após vencer a
prova de pistola 25m com 773.9 pontos. Com a marca, a brasileira
estabeleceu um novo recorde pan-americano. Com 769.8 pontos, Sandra
Uptagrafft, dos Estados Unidos, dona da marca anterior (771.9), foi a
segunda colocada na prova. A venezuelana Maribel Pineda completou o
pódio (768.8).
Em novembro de 2010, no Campeonato das Américas, em Deodoro, no Rio de
Janeiro, Ana Luiza, que é major do Exército, tornou-se a primeira atleta
a conquistar uma vaga individual para o país nos Jogos Olímpicos de
Londres 2012. A última participação do Brasil no tiro em Jogos Olímpicos
foi em Barcelona, em 1992.
O Sniper Clube de Tiro, um dos melhores clubes de tiro do país recebeu no dias 26 e 27 de março de 2011 o campeonato nordeste de IPSC. O evento contou com 214 inscritos de vários estados e um atirador da Argentina. Participaram atiradores dos seguintes estados: CE,PE,MA,MT,MG,BA,PR,PB,PA,SC,AM,ES,DF,AL,RN,SP,RJ,GO.
Abaixo algumas fotos do evento.
Mais fotos, vídeos, informações e resultados no link abaixo. http://www.cbtp.org.br/nordeste
Rob Heron é um símbolo. Entre os atletas de base jump, os “homens–voadores”, ele é respeitado como um mestre. A ousadia e os saltos mais difíceis do mundo fizeram dele uma espécie de “Pelé dos ares”. O “Esporte Espetacular” pegou carona nas asas deste canadense em um salto impressionante a 842 metros de altura no Rio de Janeiro.
Em missão no Brasil, Rob está à procura de novas rotas de vôos. Ele quer abrir caminhos para outros homens-voadores, e a rota mais difícil começa no topo da Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro. Um ponto que só é possível alcançar por uma trilha de mais de três horas pela mata. Próximo a uma famosa rampa de vôo livre, este penhasco merece respeito. É um colosso de 842 metros de altura, batizado pelos portugueses por causa da forma que apresenta quando vista do mar: a da gávea de uma caravela.
A missão de Rob é mostrar que é possível fazer o que até agora era tido como impossível: saltar da montanha e voar sem abrir o pára-quedas por mais de um minuto. Mas ele não é louco o bastante para abrir mão de segurança. Para voar sobre o ar em alta velocidade ele usa uma roupa especial, chamada “wing suit”, que em inglês significa roupa com asas. É feita sob medida, com um tecido leve, forte e ultra-resistente chamado Kevlar, o mesmo usado em coletes a prova de bala.
No topo do penhasco, um momento de concentração antes do pulo. Antes de Rob, Hugo Langel, brasileiro que já encarou o mesmo cenário em cima de uma corda, o Highline, pula primeiro para registrar em vídeo debaixo de seu pára-quedas. Em seguida, vai Rob. Rapidamente sua velocidade chega a 200 km/h. Parece efeito especial de cinema, mas o helicóptero acompanha tudo e mostra o que parece ser um milagre: ele plana sobre o ar como se realmente tivesse a capacidade de voar.
No final do percurso, um susto. O canadense passa muito perto da rocha e uma rajada de vento o força a abrir o pára-quedas. Em vez de pousar na praia como previsto, Rob desaparece entre as árvores e acaba pousando numa quadra de tênis de um condomínio!
- Eu já estive lá antes, falei com as pessoas, elas sabiam que não era uma emergência, não tinha ninguém jogando, então, todos ficaram felizes – diz.
Cair na quadra de tênis não estava nos planos e por isso Rob sobe a montanha para uma segunda e inacreditável tentativa. Desta vez, ele faz tudo perfeito. São cinqüenta e oito segundos de queda livre. A pista por onde passam os carros se aproxima. Só muito perto da areia, a trinta metros do chão, para alívio de toda equipe, ele comanda o pára-quedas e segue desacelerando até o solo.
Em 14 anos de aventuras, Rob conta que se machucou apenas uma vez, porque as vezes voa descalço, e no pouso acaba machucando.
Se ele acha que verá muitos outros se arriscando como ele? A resposta é sim:
- Eu acredito que muitas pessoas que tiveram esse sonho, agora podem ver que isso é possível. Com a tecnologia e a habilidade das pessoas em definitivamente breve elas estarão pulando dessa pedra.
Para finalizar, Rob afirma que o chão é o limite, não o céu:
Fortaleza vai sediar uma feira que reunirá os principais segmentos do setor esportivo. Oportunidade de negócios no ano em que se inicia a década dos esportes.
Os esportes deixaram de ser somente podio, medalha, recordes.
E se transformaram em renda, investimento e dinheiro.
Em outubro, Fortaleza vai sediar a Expo Sport. Uma feira gigante,
e inteirinha à disposição dos esportes.
A ideia é mostrar que o esporte pode ser rentável, transformador e ao alcance de todos.
EM 2014, Copa do Mundo. 2016, Olímpiadas. Sem falar de tantos outros eventos nessa década já batizada de “a década dos esportes. O Ceará quer entrar na rota.
A Expo Sport será de 20 a 22 de outubro em local ainda à ser definido.
Com um clipe de escalada integrado, a câmera Pentax Optio WG-1 deixa na cara que é voltada para esportes de aventura. Ela é toda revestida por borracha e, segundo a fabricante, ela é quase um super-herói, pois é à prova d’água, poeira, queda, pressão e frio.
A WG-1 suporta até 10 metros sob a água, quedas de até 1,5 metro, pressão de até 100 quilos e temperaturas de até 14 graus Celsius negativos. Tudo isso graças a sua construção mecânica e aos materiais utilizados.
O sensor da câmera é de 14 megapixels e pode capturar vídeos em 720p com 30 quadros por segundo. Sua lente é grande-angular equivalente (28 a 140 milímetros) com 5 níveis de zoom óptico. A tela, por sua vez, é de LED LCD com 2,7 polegadas.
A memória da Optio é via cartão SD e, além dessa conexão, ela transmite arquivos pela porta USB ou pela HDMI. O modelo WG-1 GPS, como diz o nome, tem um GPS embutido que grava locais de fotos, trajetos e dados de posição.
Esse modelo da câmera custará 399,95 dólares e estará disponível em preto e amarelo. O modelo sem GPS ficará em 349,95 dólares e virá nas cores preto e roxo. Elas chegarão ao mercado americano em abril.